Maurren Maggi

São Carlos/SP


Maurren Maggi

Ex-Atleta e Campeã Olímpica. Tornou-se o maior nome da história do atletismo feminino do Brasil ao ganhar a medalha de ouro na prova de salto em distância nas Olimpíadas de Pequim em 2008. Foi eleita a melhor atleta da década pela revista Sport Life.


Maurren Maggi é Ex-Atleta. Tornou-se o maior nome da história do atletismo feminino do Brasil ao ganhar a medalha de ouro na prova de salto em distância nas Olimpíadas de Pequim em 2008. Foi eleita a melhor atleta da década pela revista Sport Life.


É recordista brasileira e sul-americana do salto em distância e bicampeã pan-americana em Winnipeg 1999 e Rio 2007 na mesma prova. É também recordista sul-americana da prova dos 100m com barreiras, com a marca de 12s71, obtida em 2001, e já foi recordista sul-americana do salto triplo, com 14m53, marca obtida em 2003.

 

Maurren terminou 2 vezes o ano como número um do mundo no salto em distância: em 1999 (7,26m) e em 2003 (7,06m). Ela chegou a ser a 9ª melhor atleta da história da modalidade, em 1999, à época do seu salto de 7,26m.

 

Em abril de 2015, anunciou sua intenção de encerrar sua carreira, tornando-se comentarista profissional de atletismo na TV. Em 2017, foi uma dos vinte participantes do reality show de resistência física Exathlon Brasil, da Band, sendo a 3ª colocada da competição. Em 2020, foi uma dos onze participantes do reality show Made In Japão, da RecordTV, sendo a vice-campeã da competição.

 

Pequim 2008

 

A prova das Olimpíadas de Pequim 2008 marcou também a conquista da segunda medalha de ouro do Brasil nos Jogos. Maggi fez 7,04 m no primeiro dos seis saltos. Foram exatos 22 passos até o salto da atleta no Estádio Nacional de Pequim. Os três primeiros saltos eram classificatórios e eliminaram as quatro últimas das doze finalistas, dentre elas a brasileira Keila Costa. Na continuação da prova, Maurren manteve a marca inicial como a melhor, pois queimou os três saltos seguintes. No quinto salto, Maurren fez 6,76 m. A russa Tatiana Lebedeva, campeã olímpica em Atenas e grande rival pareciam tranquilas no início da prova. Com o salto de Maurren, a tranquilidade acabou. A atleta queimou muitos saltos e, na última chance, fez 7,03 m, apenas um centímetro a menos que a brasileira.

 

Maurren saiu para a volta olímpica com a bandeira brasileira e uma pequena bandeira chinesa. No pódio, foram necessários apenas alguns versos do hino nacional para ela chorar de emoção. 

11/2020



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